Minha família Oliveira

Minha esposa:

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Márcia Elizio

Márcia é muito mais que professora: é minha parceira de vida, uma mulher de fé, garra e empatia. Sua história é marcada por superação e amor à educação. Mesmo enfrentando desafios desde a infância, nunca deixou de sonhar. Tornou-se educadora por vocação, e seu coração generoso a faz enxergar cada aluno como único. Com ela aprendi a conviver, a amar e a me conectar com o mundo, mesmo com todas as minhas limitações autistas. Ela é o meu porto seguro, meu apoio em silêncio, minha paz.

Meus pais:


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  • Francisco Pereira de Oliveira (pai)

Homem simples, vindo do campo, com uma fé inabalável e um coração missionário. Meu pai, conhecido como Pastor Chiquinho, viveu pela fé, guiado por Deus em cada passo. Enfrentou pobreza, trabalhou com humildade e lutou muito para criar a família. Mas nunca perdeu o brilho nos olhos nem a confiança no Senhor. Evangelizou sem fazer alarde, com atitudes e acolhimento. Seu legado não foi deixado em bens, mas em valores: respeito, fé, e coragem de seguir mesmo com pouco.


👉Wilma Anedidno
  • Wilma Anedino de Oliveira (mãe)

Minha mãe, Wilma, é a mulher que amou com o coração inteiro. Viveu entre panelas e orações, equilibrando o papel de dona de casa com uma fé viva. Mesmo diante das adversidades, sua doçura nunca se apagou. Educou com firmeza e ternura, sempre pronta a abrir mão de si pelos filhos. Foi presença constante em meio ao silêncio do meu mundo autista. Sua vida foi feita de pequenos gestos de amor, que hoje ecoam dentro de mim.

Minha Genealogia:


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  • Família Pereira de Oliveira (pai)

A família do meu pai carrega o sangue dos que cultivam a terra com as mãos calejadas e os olhos voltados para o céu. Gente de origem humilde, de raízes fincadas no interior do Brasil, com histórias de fé, trabalho e coragem. O sobrenome Pereira de Oliveira é um legado construído na base da simplicidade, do respeito entre irmãos e do amor à família. Uma árvore de ramos fortes, mesmo sob as tempestades da vida.


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  • Família Oliveira (mãe)

Pelo lado da minha mãe, carrego a linhagem dos Anedino de Oliveira. Uma família que, mesmo enfrentando escassez, sempre floresceu com dignidade. Entre as mulheres fortes e devotas e os homens trabalhadores, encontrei o traço da generosidade e da esperança. Os valores passados de geração em geração são como sementes plantadas no coração: fé, união, e o dom de cuidar uns dos outros mesmo nas dificuldades.

Minhas Homenagens:


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  • Vô Benício (pai)

    Meu avô Benício foi homem de poucas palavras e muitas atitudes. Trabalhador incansável, viveu no silêncio dos que enfrentam o mundo com dignidade. Embora não fosse de demonstrar carinho de forma explícita, seu amor estava em cada gesto de cuidado com a terra e com os filhos. Carregava no olhar a sabedoria dos que viram muito, falaram pouco e ensinaram com o exemplo.


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  • Tia Vanda (mãe)

  • Tia Vanda foi uma mulher de luz. Cuidava das pessoas como quem cuida de flores raras. Foi mãe, avó, irmã, conselheira... tudo em um só coração. Sua vida foi marcada pela presença ativa na igreja, pelo carinho com a família e pela doação constante de si. Era dessas pessoas que transformam a dor em oração e o cansaço em acolhimento. Deixou saudade e muitos ensinamentos silenciosos.


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  • Tia Maria (pai)

Tia Maria é lembrança viva de afeto. Com sua simplicidade e bondade, construiu uma vida inteira ao redor do cuidado com a família e da fé. Tinha aquele jeitinho manso, que acalmava só com o olhar. Mesmo com pouco, fazia muito. Era dessas mulheres que não precisam de holofotes para deixar marcas profundas na vida dos outros. Sua ausência é presença constante nas memórias.

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  • Carmelita Elízio (sogra)

Irmã Carmelita, minha sogra, foi guerreira silenciosa. Mulher do campo, de vida dura, que nunca perdeu a esperança. Criou os filhos com amor e disciplina, enfrentando a vida com coragem. Sua fé firme, mesmo diante de tanta escassez, era um exemplo para todos nós. Mesmo sem estudos formais, era sábia. Sua herança está no coração de Márcia e em tudo o que ensinou com gestos simples e sinceros.

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