“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”
2 Timóteo 4:7
Carmelita Elizio da Silva nasceu no dia 10 de outubro de 1954, na cidade de Catugi, no interior do Paraná. Desde menina, já mostrava uma fé firme e um coração cheio de generosidade. Quem a conheceu sabe que sua força vinha de Deus, e que ela viveu cada dia com amor, dedicação e cuidado, pela família, pela igreja, pelos amigos.
No dia 22 de junho de 2022, Deus a chamou para a eternidade. Partiu em paz, ao lado de sua filha, cercada de orações, deixando um vazio imenso, mas também um legado precioso: o de uma vida vivida com propósito, com entrega e com ternura. Seu velório foi realizado na 3ª Igreja Presbiteriana Renovada de Londrina, onde ela serviu fielmente por tantos anos, e seu sepultamento aconteceu no Cemitério Allamandas.
Ao lado do esposo Orlando Francisco da Silva, nascido em Palmares (PE), no dia 13 de maio de 1946, Carmelita construiu uma história linda, marcada por fé, simplicidade e trabalho. Dessa união nasceram seus três filhos: Marcos, Márcio e Márcia. Eles cresceram em um lar de oração, onde o amor era vivido no dia a dia e o exemplo falava mais alto que qualquer palavra.
Filha de Manoel Fernandes da Silva e Elízia Maria da Silva, Carmelita era daquelas mulheres que a gente não esquece. De fé firme, mãos sempre estendidas, oração constante. Seu abraço acalmava, sua palavra confortava, sua presença era um porto seguro. Quem conviveu com ela leva consigo lembranças de carinho, firmeza e paz, uma mulher doce e forte, na mesma medida.
Como mãe, foi conselheira, guardiã, amiga. Como avó, um doce de pessoa, sempre atenta, carinhosa e cheia de sabedoria. Para muitos, era uma intercessora silenciosa, dessas que não se exaltam, mas estão sempre em oração por aqueles que ama. E para todos, foi um presente de Deus.
Na igreja, seu ministério com as crianças era uma extensão do seu coração: simples, alegre e cheio de amor. Na salinha do Rol do Berço da 3ª IPRL, ela cuidava dos pequenos com paciência e carinho. E seus olhos brilhavam toda vez que ouvia sua filha Márcia louvando, era um dos seus momentos preferidos, um orgulho que transbordava em lágrimas discretas.
Moradora antiga do bairro Perobal, na zona sul de Londrina, Carmelita se tornou uma referência para os vizinhos. Sua vida, mesmo na simplicidade, foi repleta de propósito e luz. E essa luz ainda permanece viva em todos que foram tocados por sua presença.
Hoje, não dizemos “adeus”, mas apenas “até logo”. Temos a esperança e a certeza de que ela descansa nos braços do Senhor, em um lugar de paz, onde o louvor nunca cessa. Aqui, seguimos com saudade… mas também com gratidão. Porque viver com Carmelita foi um privilégio. E seu exemplo, de fé, coragem e amor, vai continuar nos inspirando, dia após dia.
Carmelita Elizio da Silva nasceu no dia 10 de outubro de 1954, na cidade de Catugi, no interior do Paraná. Desde menina, já mostrava uma fé firme e um coração cheio de generosidade. Quem a conheceu sabe que sua força vinha de Deus, e que ela viveu cada dia com amor, dedicação e cuidado, pela família, pela igreja, pelos amigos.
No dia 22 de junho de 2022, Deus a chamou para a eternidade. Partiu em paz, ao lado de sua filha, cercada de orações, deixando um vazio imenso, mas também um legado precioso: o de uma vida vivida com propósito, com entrega e com ternura. Seu velório foi realizado na 3ª Igreja Presbiteriana Renovada de Londrina, onde ela serviu fielmente por tantos anos, e seu sepultamento aconteceu no Cemitério Allamandas.
Ao lado do esposo Orlando Francisco da Silva, nascido em Palmares (PE), no dia 13 de maio de 1946, Carmelita construiu uma história linda, marcada por fé, simplicidade e trabalho. Dessa união nasceram seus três filhos: Marcos, Márcio e Márcia. Eles cresceram em um lar de oração, onde o amor era vivido no dia a dia e o exemplo falava mais alto que qualquer palavra.
Filha de Manoel Fernandes da Silva e Elízia Maria da Silva, Carmelita era daquelas mulheres que a gente não esquece. De fé firme, mãos sempre estendidas, oração constante. Seu abraço acalmava, sua palavra confortava, sua presença era um porto seguro. Quem conviveu com ela leva consigo lembranças de carinho, firmeza e paz, uma mulher doce e forte, na mesma medida.
Como mãe, foi conselheira, guardiã, amiga. Como avó, um doce de pessoa, sempre atenta, carinhosa e cheia de sabedoria. Para muitos, era uma intercessora silenciosa, dessas que não se exaltam, mas estão sempre em oração por aqueles que ama. E para todos, foi um presente de Deus.
Na igreja, seu ministério com as crianças era uma extensão do seu coração: simples, alegre e cheio de amor. Na salinha do Rol do Berço da 3ª IPRL, ela cuidava dos pequenos com paciência e carinho. E seus olhos brilhavam toda vez que ouvia sua filha Márcia louvando, era um dos seus momentos preferidos, um orgulho que transbordava em lágrimas discretas.
Moradora antiga do bairro Perobal, na zona sul de Londrina, Carmelita se tornou uma referência para os vizinhos. Sua vida, mesmo na simplicidade, foi repleta de propósito e luz. E essa luz ainda permanece viva em todos que foram tocados por sua presença.
Hoje, não dizemos “adeus”, mas apenas “até logo”. Temos a esperança e a certeza de que ela descansa nos braços do Senhor, em um lugar de paz, onde o louvor nunca cessa. Aqui, seguimos com saudade… mas também com gratidão. Porque viver com Carmelita foi um privilégio. E seu exemplo, de fé, coragem e amor, vai continuar nos inspirando, dia após dia.
FOTOS:
Márcia e Carmelita
Carmelita e Orlando
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