Minhas Raízes Maternas: a árvore de onde vim
Sou Vilmar Francisco de Oliveira, nascido em Assis – SP, em 1976. Sou filho de Francisco Pereira de Oliveira, que viveu de 1952 a 2018, e de Wilma Anedino de Oliveira, que nos deixou em 2003, uma mulher forte, dedicada e cheia de carinho. Essa parte da minha história me conecta ao lado materno da minha família, um percurso repleto de amor, perdas e muitos sobrenomes que moldaram quem sou.
Meus irmãos: ramos da mesma árvore
- Vânia Débora de Oliveira (1979)
- Salatiél Rogério de Oliveira (1981)
- Sandra Regina de Oliveira (1985)
- João Paulo Batista de Oliveira (1994)
Minha mãe: Wilma, raiz firme e doce
Wilma Anedino de Oliveira nasceu em Campos Novos Paulista – SP, em 1956. Ela partiu cedo, no dia 18 de novembro de 2003, em Londrina – PR, deixando saudades eternas e lições de vida que carrego comigo. Filha de Benedito e Batista, viveu com simplicidade e fé, sempre colocando a família em primeiro lugar.
Meus avós maternos: Benedito e Batista
- Benedito Anedino de Oliveira (músico)
- Batista Rogério Severiano
Juntos, Benedito e Batista tiveram 5 filhos, cada um com sua história, sua dor, sua fé e seu jeito único de ver a vida.
Tios e tias maternos
- Odila Rogério de Moraes (1944)
- Naíde Rogério de Oliveira (1946–1960) ✝
- Wilson Anedino de Oliveira (1949), (músico)
- Wilma Anedino de Oliveira (1956–2003) ✝
- Vanda Anedino de Oliveira (01/02/1959 – 25/09/2017) ✝
Bisavós Maternos: o começo das histórias que herdei
- Francisco Amélio de Oliveira (músico)
- Joaquina Antônia de Jesus
Tiveram 10 filhos, que formaram ramificações largas dessa árvore. Alguns já se foram, mas todos deixaram sementes, filhos, memórias e histórias.
Tios-avós: irmãos de minha avó Batista
- Antônia Conceição Aparecida (1919)
- Lázara Amélia de Oliveira (16/10/1922 – 09/05/2004) ✝
- Maria Aparecida de Oliveira (1925)
- João Amélio de Oliveira (1928)
- Pracidia de Oliveira (1930)
- Gentil Amélio de Oliveira (1932)
- Irací Amélio de Oliveira (1935)
- Macimiano Amélio de Oliveira (1939)
- Marina de Oliveira (1941)
Tetravós Maternos: quase poeira da história, mas ainda presentes em mim
- Firmino Benedito de Oliveira (nascido em 1876)
- Anna Francisca de Jesus
Eles tiveram 4 filhos, entre eles:
Tios-bisavós
- Joaquim Benedito de Oliveira
- José Antônio de Oliveira
- Madalena Benedito de Oliveira
Sobrenomes que me trouxeram até aqui
Esses nomes que aparecem nos documentos, mas que também carregam o peso das histórias, dos trabalhos na roça, das preces feitas no silêncio da noite, e dos abraços dados mesmo com pouco:
- Jesus • Oliveira • Rodrigues de Souza • Rogério Severiano
"Uma família unida é capaz de enfrentar seja o que for e vencer qualquer batalha."
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